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100 dias de Chapo foram de incompetência, propaganda e velhas estratégias da Frelimo

**Título: Os primeiros 100 dias de Chapo: entre propaganda, desafios e a repetição de velhas táticas**

Na última segunda-feira (28), Daniel Chapo, o quinto Presidente de Moçambique, apresentou com entusiasmo o “Balanço do Plano de Acções de Impacto dos Primeiros 100 Dias de Governação”. Contudo, a análise da sua gestão inicial revela uma realidade menos otimista.

Durante essa fase inicial, Chapo recorreu a uma antiga estratégia da Frelimo, o partido no poder, preparando-se para enfrentar a sétima eleição marcada por suspeitas de fraude. Apesar do discurso triunfante, há quem critique o enfoque excessivo em ações de propaganda, que consumiram milhões do erário público, em detrimento de questões mais urgentes e reais que afetam o cidadão comum.

Segundo avaliação do portal “Verdade”, a administração de Chapo nesses três primeiros meses não se destacou pela inovação ou eficácia, mas sim pela repetição de táticas desgastadas. Enquanto a propaganda governamental marcava presença, o cidadão sofre com o aumento do custo de vida e a ausência de soluções concretas para problemas antigos.

Este início de governo levanta dúvidas sobre a capacidade de Chapo de implementar mudanças necessárias e de governar de forma que traga reais benefícios para a população moçambicana. Aguardam-se os próximos capítulos deste novo mandato para verificar se haverá uma ruptura com práticas anteriores ou se o caminho traçado será o de continuidade sem progresso.